Ciclo da Febre Amarela
A
febre amarela apresenta dois ciclos epidemiológicos de acordo com o
local de ocorrência e o a espécie de vetor (mosquito transmissor):
urbano e silvestre. A última ocorrência de febre amarela urbana no
Brasil, foi em 1942, no Acre. Hoje, ainda se teme a presença da
febre amarela em áreas urbanas, especialmente depois do final
da década de 70, quando o mosquito Aedes
aegypti retornou
ao Brasil.
O
ciclo silvestre só foi identificado em 1932 e desde então surtos
localizados acontecem nas áreas classificadas como áreas de risco:
indene (estados do Acre, Amazonas, Pará, Roraima, Amapá, Rondônia,
Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Goiás, Distrito Federal
e Maranhão) e de transição (parte dos estados do Piauí, Bahia,
Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do
Sul).
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